Um eventual visitante da cidade não encontra ninguém lá dentro, exceto por um responsável pela zeladoria e um segurança, cujo trabalho principal é evitar explorações e “caça aos fantasmas”. Dizem os boatos que o proprietário original, sr. Johnson, ainda está, depois de morto, em seus aposentos.
Inaugurado em 1082, o vilarejo tinha como atividade principal a produção de cordas e fios de algodão. Por conta disso, ergueu-se em volta da planta uma comunidade completa pelos trabalhadores: igreja, casas, loja e correios.
A fábrica em si, todavia, foi destruída por um incêndio em 1972, o que marcou o início do fim da prosperidade da vila, segundo conta o Business Insider.
Nos anos 1960, o magnata do setor aeroespacial Raymond Schmitt adquiriu as terras para usar como destino de férias. Após algumas reformas, o então dono da cidade raramente deixava entrar visitantes e, quando permitia, cobrava pelo aluguel – era possível, por exemplo, realizar casamentos em Johnsonville.
Em 1994 Schmitt conseguiu vender a cidade ao Meyer Jabara, grupo de hotelaria cuja intenção era abrir na propriedade um lar para aposentados. Em 2001, após desistir dessa obra, a companhia colocou novamente a cidade à venda – o preço inicial era de US$ 2,4 milhões.
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